Como explicar as superstições

Existem diversas superstições na nossa cultura, que são passadas de geração em geração. E existem superstições únicas de uma pessoa, que com o passar do tempo pode se tornar uma superstição de um grupo de pessoas. Mas como nasce as superstições? como uma pessoa se torna tão supersticiosa?

As superstições fazem parte do nosso dia a dia, mesmo que você não seja supersticioso, com certeza conhece muitas pessoas que são, então, mesmo não sendo, é afetado pelas superstições (já passou por alguma situação inusitada por causa de alguma? conte nos comentários).

Algumas destas superstições são:

deixar a sandalha virada de cabeça para baixo a mãe morre.

dar 3 batidas na madeira para algo ruim que tenha sido dito não aconteça.

O casamento pode não acontecer se o noivo vê a noiva com o vestido antes.

Orelha quente sinal de que alguém está falando mal de você.

 Trevo de quatro folhas sinal de sorte.

Passar debaixo da escada sete anos de azar.

Existem muitas outras superstições, para saber a origem dessas e outras tantas superstições, vou deixar dois links de posts sensacionais sobre o assunto, ao terminar de lê este confira-os.
Top 13 Crenças e Superstições Brasileiras que as Pessoas Ainda Seguem
20 superstições que não fazem sentido, mas que no fundo você acredita

 Mas vamos a explicação de como uma pessoa se torna supersticiosa.

Vamos dividir em duas partes, superstições culturais, e superstições individuais.

Superstições culturais

As superstições culturais são aprendidas de geração em geração, através de descrições delas. Fico pensando na da sandalha, uma criança brincando, tira a sandalha e ela acaba ficando virada, então alguém desesperado diz, virá essa sandalha! Se não sua mãe vai morrer! A criança assustada desvira a sandalha, e nunca mais deixa a virada.

Ou lá está uma criança, próxima de um grupo de pessoas, então uma diz algo ruim, e então outra bate três vezes na madeira e diz: vira essa boca para lá. A criança pergunta por que bateu na madeira, então a pessoa explica que se não fizer isso o que foi dito de ruim acontece.

E então com o passar do tempo, e o quanto esta pessoa vivencia situações supersticiosas, mais supersticiosa ela vai se tornando.

Agora vou pegar o exemplo da sandalha e exemplificá-lo para ficar mais didático.

Imagine a pessoa nunca deixa a sandalha virada porque se não a mãe pode morrer, então um dia ele não observa e a sandalha fica virada, quando ele vê rapidamente vai lá e desvira, mas fica agoniado com isso, uma sensação sufocante, se pergunta, será que minha mãe esta bem? Se acontecer algo com ela eu não vou me perdoar. Então ele vai até a mãe e pergunta se ela está bem, a mãe diz que está tudo bem, só estava com uma leve dor de cabeça. Pronto, a dor de cabeça foi causada pela sandalha virada, e só foi uma dor de cabeça para ele aprender, da próxima vez pode ser algo pior, ele nunca mais vai deixar a sandalha virada. E ai, para você, a dor de cabeça foi coincidência ou por causa da sandalha (deixa sua opinião nos comentários).

Superstições individuais

As superstições individuais surgem, podemos dizer, de forma acidental para quem não acredita e de forma proposital para quem acredita. No esporte existe muito a superstição, tanto dos atletas quanto dos torcedores.

Por exemplo, tem aquele torcedor que sempre coloca a mesma meia no dia do jogo do seu time porque senão ele não ganha. Tem um caso que eu li, mas infelizmente não lembro onde, que o pai assistia o jogo na sala e o filho assistia o jogo no quarto, um dia a mãe entrou no quarto e o time perdeu, então para o filho o time perdeu por causa da mãe.

Tem o caso da pessoa que está saindo de casa e ao colocar o pé para fora da uma trovoada, então ele diz que é um sinal para não sair.

Explicando as superstições

Mas porque pessoas acreditam que realmente tem ligações estes acontecimentos que aparentemente não tem nada a ver um com o outro?

Essa parte é muito legal para entendermos, todo comportamento possui consequência (acesse ao post o que é comportamento para entender melhor esse assunto) e essa consequência é imediata ao comportamento, vamos a alguns exemplos:

Apertar o interruptor de luz para ter acesso a maior luminosidade no ambiente;

Beber água para matar a sede;

Pedir uma informação para recebe lá;

Andando debaixo do sol, procurar uma sobra para amenizar o calor.

As consequências estão destacadas em negrito. Observe que a ação sempre busca uma consequência imediata. E exatamente isso que ocorre nas superstições. A pessoa realiza uma ação e ocorre alguma coisa no ambiente próximo desta ação, então parece que elas possuem ligação, com isso a pessoa entende que foi a ação dela que provocou aquele acontecimento.

E assim surge o comportamento supersticioso, para os céticos apenas coincidências, já para os supersticiosos sinais. E para você, o que são? Deixe nos comentários.

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como melhorar a educação dos filhos

No dia a dia utiliza se diversas palavras com o intuito de classificar as pessoas dentro de uma característica (bagunceiro, tagarela, chato, honesto, bom). Isso funciona em diversas situações, como por exemplo para descrever rapidamente uma pessoa ou um objeto. Só que em diversos outros contextos não, e ainda é prejudicial, principalmente quando tentam explicar o porquê do comportamento. Existe um grande problema de atribuir à pessoa uma qualidade, pois pode se olhar apenas para um aspecto e deixar todo o restante de fora. Então, temos que nos esvaziarmos dos conceitos pré-concebidos, e olharmos para o comportamento que está sendo emitido, principalmente para o que está ocorrendo após a emissão da ação.

No dia a dia utiliza se diversas palavras com o intuito de classificar as pessoas dentro de uma característica (bagunceiro, tagarela, chato, honesto, bom). Isso funciona em diversas situações, como por exemplo para descrever rapidamente uma pessoa ou um objeto. Só que em diversos outros contextos não, e ainda é prejudicial, principalmente quando tentam explicar o porquê do comportamento.

Existe um grande problema de atribuir à pessoa uma qualidade, pois pode se olhar apenas para um aspecto e deixar todo o restante de fora.

Vamos a um exemplo dos pais que atribui ao seu filho o rótulo de preguiçoso por não arrumar a cama. Mas, esse mesmo filho lava seus talheres e prato após as refeições e faz outras diversas tarefas no dia. O grande problema neste ponto é que só se olha para o que gostaria que o outro fizesse, e não para o que ele já faz.

Outra questão é que rótulos comportamentais não explicam o comportamento. Por exemplo o comportamento de uma criança correndo na escola, subindo na cadeira e gritando:

Pergunta: por que ela está fazendo isso?

Resposta: é sempre assim, é porque ela é muito bagunceira.

Pergunta: e por que ela é bagunceira?

Resposta: porque ela vive subindo na cadeira, gritando e correndo pelos corredores.

Pergunta: por que ela faz isso?

Resposta: porque ela é muito bagunceira.

Veja, isso é uma explicação circular que não leva a lugar nenhum, não ajuda aos professores na escola a modificar o comportamento inadequado de seus alunos e não ajuda aos pais em casa modificar o comportamento inadequado de seus filhos.

Agora, pare um pouco e pense, como se explica os comportamentos no dia a dia? é só assim, só com explicações circulares. E isso, é um balde de água fria para quem quer contribuir na mudança de um comportamento inadequado de seus filhos e alunos ou em qualquer outro contexto.

Mas, tem como sair dessa explicação que não ajuda em nada? Sim, para nossa alegria tem como sim.

Primeiro passo é sabermos que não existe comportamento sem função. Então, temos que nos esvaziarmos dos conceitos pré-concebidos, e olharmos para o comportamento que está sendo emitido, principalmente para o que está ocorrendo após a emissão da ação. Então surge algumas perguntas que podem auxiliar.

Com este comportamento ela está ganhando atenção?

Ela está tendo acesso a alguma coisa, como celular, biscoito ou brinquedo?

Ela está conseguindo fugir de alguma tarefa, a atividade que deveria estar fazendo em sala de aula por exemplo, ou de ajudar a guardar seus brinquedos?

Agora começa a ficar mais claro o pôrque do comportamento.

Outro exemplo interessante para analisarmos é o da criança que quer jogar no celular, então ele começa a fazer bagunça, aí a mãe ou o pai entrega o celular para ela.

Algo que acontece muito na escola é o professor está passando o conteúdo, então um aluno faz algo do tipo jogar uma bolinha de papel em outro, então começa uma algazarra na sala. O professor pede silêncio e diz para o aluno: pode sair da sala, na minha aula não permito essas coisas não.

Só que nos dois casos esses comportamentos constantemente se repetem. Então olhando para eles podemos observar que não é porque as crianças são bagunceiras e ponto final. No exemplo 1 claramente a criança se comporta daquele jeito para ter acesso ao jogo no celular.  E no 2 era para fugir da atividade de sala de aula, ou para encontrar alguém fora da sala por exemplo.

Mas também é importante analisarmos o porquê os pais e o professor se comportam sempre desse jeito diante da bagunça de suas crianças respectivamente.

A criança está fazendo bagunça, e isso é aversivo (incomoda, estressa) para os pais, então entregar o celular para a criança cessa este comportamento do filho, então ele tende a sempre fazer assim. E o professor o mesmo, o aluno sair de sala elimina o comportamento aversivo para o professor.

Então ocorre a pergunta: se um está reforçando o comportamento do outro significa que não existe solução?? Estamos novamente em um círculo??

Quase isso, ainda bem que temos a possibilidade de nos comportamos ou não, podemos implementar estratégias que dando certo provavelmente serão utilizadas mais vezes.    

Então, vamos para elas!!

  • Seu filho solicita atenção de uma em uma hora por exemplo, com bagunça (gritando e fazendo coisas que você disse para ele não fazer)?

der atenção para ele de 20 em 20 minutos, com ele fazendo comportamentos que você considera adequado, assim, provavelmente, ele ficará saciado da atenção e não fará bagunça para isso, depois você vai aumentando o tempo até um ponto que você ache adequado.

  • Seu filho solicita o celular para jogar ou assistir desenho, se você não der ele começa a fazer bagunça para conseguir?

Estipule horários do dia que ele terá acesso ao celular e quanto tempo ele poderá ficar com ele.

  • Seu filho faz bagunça para não precisar ajudar a fazer uma tarefa, como guardar os brinquedos?

Pode fazer uma disputa de quem guarda mais brinquedos, durante pode falar diversas frases como nossa, você é muito rápido, e ao final dizer parabéns, você conseguiu guardar tudo (se ele gostar de elogios).

Para os professores não vou deixar nenhuma dica porque na sala de aula, geralmente não é apenas um aluno, são uns 5 pelo menos fazendo comportamentos semelhantes (famosa bagunça) ao mesmo tempo e com funções diferentes, um é para sair de sala, outro é para fugir da atividade, o outro é para ter atenção dos alunos, o outro é para ter atenção do professor e por aí vai. Mas, você professor, pode entrar em contato por e-mail clicando aqui, ou pelo direct do Instagram @vcbevidencias assim posso lhe ajudar de forma mais eficiente. Vocês pais, também podem entrar em contato é um prazer sempre falar com vocês e trocar ideias.

Agora a principal dica é a ajuda profissional, você não está conseguindo sozinha(o) proporcionar a educação que gostaria para os seus filhos? não consegue implementar as dicas? procure uma ajuda profissional, um bom terapeuta irá te ajudar, pois lá o trabalho será realizado de forma individualizada, ou seja, especificamente para você.

Leia os outros posts que separei para você sobre o mesmo tema clicando aqui, irão te ajudar.

Também indico o post “como melhorar o comportamento dos filhos à mesa“do blog abc na cozinha, confiram lá.

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Quando o reforço é automático

A função automática é quando a própria atividade, a própria ação, é reforçadora. Por exemplo, ler para mim é uma atividade que o reforço é automático, ou seja, a leitura neste caso, não é para ter atenção, não é para ter acesso a alguma coisa tangível e nem para fugir de algum estímulo aversivo. Com certeza pensou em diversos comportamentos que possuem esta função no seu dia a dia né.

Olá! Chegamos ao nosso último post da semana dedicada as funções comportamentais. Recapitulando, iniciamos falando de comportamento operante e comportamento reflexo, depois falamos sobre as funções dos comportamentos operantes, que são: atenção, tangível, fuga e esquiva e agora por fim vamos falar da automática.

Essa função é muito importante, como todas as outras, ocorre o tempo todo no nosso dia a dia (acho que falei isso em todas, mas é verdade, é assim mesmo).

A função automática é quando a própria atividade, a própria ação, é reforçadora. Por exemplo, ler para mim é uma atividade que o reforço é automático, ou seja, a leitura neste caso, não é para ter atenção, não é para ter acesso a alguma coisa tangível e nem para fugir de algum estímulo aversivo. Com certeza pensou em diversos comportamentos que possuem esta função no seu dia a dia né (deixe nos comentários).

Como em todas as demais funções, podemos ter comportamentos inadequados sendo reforçados, nesta também, como o comportamento auto lesivo por exemplo, visto muito em indivíduos com desenvolvimento atípico (vale ressaltar neste caso que comportamento auto lesivo, assim como todos os outros, não é sinônimo de reforço automático, ele pode ser emitido para ter atenção, para acessar itens tangíveis e para fugir de uma estimulação aversiva, ou seja, pode ser emitido buscando obter qualquer uma das funções, somente uma avaliação feita por um profissional qualificado para descobrir qual é função do comportamento).

Muitos comportamentos são mais fáceis de descobrir qual é a função, tenho certeza de que com a leitura dos posts desta semana você conseguiu achar a função de vários comportamentos, e com o tempo, lendo mais, irá conseguir muitos outros, porém têm muitos que são mais difíceis, por vários motivos como por exemplo está em um esquema de reforçamento intermitente (assunto para outros posts) neste caso sempre é importante ressaltar que a ajuda profissional é o melhor caminho.

Gostaria de mudar alguns comportamentos e não está conseguindo sozinho? Procure ajuda profissional, essa sempre será a melhor opção.

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Chegamos ao final da semana destinada aos motivos pelos quais nos comportamos, qualquer dúvida só deixar nos comentários ou através do Instagram @vcbevidencias.     

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Muito obrigado pela companhia de vocês, foi sensacional.

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Quando me comporto para fugir ou me esquivar de algo aversivo

Durante o dia, nós temos contatos com vários estímulos que são aversivos, e nestes casos o que normalmente fazemos é emitir um comportamento para fugir deles e se algo sinaliza que ocorrerá um estímulo aversivo emitimos um comportamento para nos esquivar. Diversos comportamentos que emitimos tem este objetivo.

Prosseguindo com nossa semana das funções dos comportamentos, vamos falar sobre uma função muito importante, e que após ser explicado vocês observarão que diversos, diversos, diversos comportamentos que emitimos tem este objetivo.

Durante o dia, nós temos contatos com vários estímulos que são aversivos, e nestes casos o que normalmente fazemos é emitir um comportamento para fugir deles e se algo sinaliza que ocorrerá um estímulo aversivo emitimos um comportamento para nos esquivar. Dois exemplos clássicos que podemos utilizar são 1) você está andando na rua e de repente é parado por uma pessoa que começa a falar coisas que para são chatas, e fala tocando e você não gosta disso, então você emite um comportamento de fuga, diz para pessoa, estou atrasado, tenho que ir e se afasta do estímulo aversivo 2)os pais saem de casa e dizem para os filhos não deixarem as coisas espalhadas, mas é só eles saírem pelo portão e já começa a bagunçar, só que quando os filhos ouvem o barulho dos pais abrindo o portão, rapidamente arrumam tudo para esquivarem da bronca que provavelmente iriam tomar.

Explicado isso, agora vamos salientar alguns pontos. Lembram do post afinal, o que é comportamento parte 2, que quando algo aparece consistentemente junto a outra, ela passa a ter o mesmo valor, dê uma olhada nele clicando aqui, e olhe o post Amor de filho e mãe, também é sobre o tema. Pois bem, se uma pessoa está sempre dando bronca, sempre chamando a atenção, ela passa a ser também aversiva, e então a pessoa emite comportamentos para evitar o contato com essa pessoa.

Na época da faculdade, um professor me pediu para eu pensar no top 5 dos professores que mais me marcaram, e o porquê. Hoje faço a mesma coisa, pense no top 5 dos professores que mais marcam vocês, verás que eles eram reforçadores, porque proporcionavam consequências reforçadoras, agora, pense nos que marcaram menos, esses provavelmente se tornaram aversivos, eram evitados, emitíamos comportamentos de fuga e esquiva deles.

Importante mencionar que o que é aversivo para um, pode não ser para outro. Por exemplo, rock é reforçador para mim, mas é aversivo para outras pessoas, jiló é aversivo para mim, e reforçador para outras pessoas. Também, para mesma pessoa, uma coisa pode ser reforçadora em um momento e aversiva em outra, por exemplo uma pessoa com fome, a comida é reforçadora, porém depois de estar saciado, muitas vezes até o cheiro da comida enjoa.

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Quando me comporto por algo tangível

A função tangível, é uma função muito importante onde diversos comportamentos do cotidiano são para ter acesso a ela. ela é quando nos comportamos para ter acesso a qualquer coisa que seja tangível, alimentos, brinquedos, objetos entre outras. Emitimos diversas formas adequadas do comportamento para ter acesso a algo, porém, muitas vezes acontecem formas inadequadas, como uma criança que empurra outra para ter acesso ao brinquedo.

Hoje vamos falar sobre a função tangível, é uma função muito importante onde diversos comportamentos do cotidiano são para ter acesso a ela. Recapitulando, já falamos sobre comportamento operante, comportamento reflexo e sobre a função atenção, de uma conferida neles também. 

Prosseguindo com esta função, ela é quando nos comportamos para ter acesso a qualquer coisa que seja tangível, alimentos, brinquedos, objetos entre outras. Nós emitimos diversas formas adequadas do comportamento, como solicitar a alguém que nos de o que queremos. Porém, muitas vezes ocorrem comportamentos inadequados, como por exemplo uma criança querendo um brinquedo que está com outra, pode empurrá-la, e se assim, ela conseguir acesso ao brinquedo, ela tende a fazer mais vezes em momentos que ela quiser algo que esteja com outra pessoa.

Quando a criança emite um comportamento inadequado para obter algo tangível, é importante não a deixar ter acesso ao item, e ensiná-la uma forma adequada para solicitar. Acesse o post meu filho não me respeita mais: possíveis causas e como agir, nele é explicado um exemplo clássico de comportamento para obter um tangível.

Algo que também ocorre muito é o comportamento governado por regras (será tema de posts futuros), com a descrição de um comportamento com função tangível, onde o pai diz para o filho, se você cortar a grama então poderá sair no carro. 

Importante mencionar que olhando somente para o comportamento em si, a ação do indivíduo, não da para saber qual é a função. Por exemplo, uma criança pode solicitar um brinquedo aos seus pais por função tangível, por atenção ou até para fugir de alguma tarefa, que alias é o assunto do próximo post.

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Quando me comporto por atenção

Diversos comportamentos que emitimos durante o dia são para obter a atenção de alguém, marido, esposa, filhos, companheiro, companheira, chefe, amigos, amigas, entre outros. E ter a atenção de alguém é muito bom, é uma necessidade do ser humano, nós somos seres que vivemos em sociedade, em grupos. Só que emitimos diversos comportamentos diferentes na forma para termos atenção, e muitas vezes ao olhar só para a forma do comportamento, não observamos que o objetivo é ter acesso a atenção.

Olá, chegamos ao nosso terceiro post desta semana sobre comportamento. Já falamos sobre comportamento operante e comportamento reflexo, agora iniciaremos os posts sobre as funções do comportamento operante. este primeiro será sobre atenção.

Diversos comportamentos que emitimos durante o dia são para obter a atenção de alguém, marido, esposa, filhos, companheiro, companheira, chefe, amigos, amigas, entre outros. E ter a atenção de alguém é muito bom, é uma necessidade do ser humano, nós somos seres que vivemos em sociedade, em grupos.

Só que emitimos diversos comportamentos diferentes na forma para termos atenção, e muitas vezes ao olhar só para a forma do comportamento, não observamos que o objetivo é ter acesso a atenção.  Por exemplo, uma criança pode se jogar no chão, chorar, gritar, jogar objetos no chão com a função de obter atenção. Mas, por que isso? Porque foi estes comportamentos que no passada deram acesso a atenção para ela, então ela agora emite estes comportamentos para ter a atenção, dizemos que estes comportamentos foram reforçados, provavelmente de forma acidental, ou seja, não eram os comportamentos que os pais gostariam de ter reforçado. Acesse o post Repreendo meu filho, mas ele continua fazendo as mesmas coisas, é um post dedicado justamente a este problema específico.

Só que nem só de comportamentos inadequados vive a atenção. Podemos enumerar diversos comportamentos que emitimos com função de atenção.

Então agora, vou fazer um quadro simples com descrição de alguns comportamentos com objetivo de obter atenção.

AntecedenteComportamentoConsequência
Com a presença de uma garota que o rapaz está a fimEle começa a tocar uma música no violão que ela gostaEla olha para ele e dá um leve sorriso
A professora passa a atividade para os alunos fazeremos alunos sentam e começam a realizar a atividadeA professora elogia a turma dizendo, muito bom, vocês são maravilhosos
O pai chega em casaEntão o filho pega um brinquedo e chama o para brincarO pai pega outro brinquedo e senta se com o filho
O marido sentado no sofáEntão a esposa senta do lado e começa a conversar Marido prontamente da continuidade a conversa

Importante mencionar que os exemplos dados só irão repetir se no futuro se eles forem reforçados. vamos analisar o exemplo do rapaz tocando violão. Se a garota não olhasse para ele, e pior, saísse até do local, provavelmente ele não tentaria novamente essa forma do comportamento. Provavelmente ele tentaria outras ou a depender do histórico de tentativas acabaria ali e ele desistiria.

Agora, uma parte extremamente importante. Muitas pessoas na variação da forma do comportamento para obter atenção, emite comportamentos que podem colocar em risco sua integridade física e de outras pessoas. Se você que está lendo este post está próximo de cometer algo assim, ou conhece alguém que, procure ajuda profissional, a terapia irá te ajudar, não tente sozinho modificar este comportamento, é perigoso de forma acidental agravar ainda mais a situação.

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Afinal, o que é comportamento? (Parte 2)

No comportamento respondente um estímulo provoca um comportamento, a pessoa não tem a opção, diante do estímulo X a pessoa emite o comportamento e ponto. Existe algo muito interessante e importante que é o condicionamento respondente. Neste caso a pessoa aprende a emitir o comportamento para algo que antes não o provocava. Esse processo acontece o tempo todo conosco.

Continuando nosso primeiro dia da semana do Por que nos comportamos, vamos falar sobre comportamento reflexo ou comportamento respondente. Este comportamento tem uma importância enorme para todas as pessoas, diversos comportamentos são reflexos, na verdade ocorre o tempo todo, o comportamento reflexo e o operante.

No comportamento respondente um estímulo provoca um comportamento, a pessoa não tem a opção, diante do estímulo X a pessoa emite o comportamento e ponto.

Podemos citar como exemplo a dilatação da pupila com a alteração na luminosidade do ambiente.

Um dia de sol, céu azul, a pessoa está no quintal e entra para casa que estava fechada, ao entrar ele fica alguns segundos sem enxergar direito, passado uns 10 a 15 segundos ele começa a enxergar melhor.


O que ocorre neste exemplo é que com a diminuição da luminosidade, a pupila dele teve que dilatar para conseguir enxergar normalmente. Este comportamento é reflexo porque sempre irá acontecer diante da alteração na luminosidade do ambiente.

Só que existe algo muito interessante e importante que é o condicionamento respondente. Neste caso a pessoa aprende a emitir o comportamento para algo que antes não o provocava. Isso Foi descoberto pelo Fisiologista Russo Ivan Pavlov, ele apresentava carne para cachorros e eles automaticamente salivavam, então ele passou a apresentar junto com a carne o som de um sino, com o tempo, só em tocar o sino os cachorros passaram a salivar.

Este processo acontece o tempo todo conosco, por exemplo, têm pessoas que só em pensarmos nela nos sentimos bem, mas, também existem pessoas que só em ouvirmos falar nela acaba com o dia, isso é porque estas pessoas foram pareadas (apareceram juntas) com estímulos reforçadores e aversivos respectivamente.

E este ponto é muito importante, pois ocorre muito no dia a dia, coisas e pessoas são o tempo todo pareadas com estímulos reforçadores e/ou aversivos, e eles se tornam reforçadores ou aversivos também.

Um belo exemplo que podemos observar isto muito claramente é aquele onde a pessoa acorda “azeda” tudo incomoda, sai dando “coice” para cima de todos. Provavelmente o que está ocorrendo neste caso é que alguma coisa no ambiente, pode ser a temperatura do dia, o período do ano que é o mesmo de quando aconteceu alguma coisa aversiva e agora eles estão provocando os mesmos comportamentos aversivos.

Eu por exemplo sempre no período de outubro e novembro sou inundado por uma sensação muito boa, por coisas que vivi a anos atrás. E vocês, possuem algo que só em pensar nele provovca sensações boas. ou algo que te deixa irritado.

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Afinal, o que é comportamento? (Parte 1)

Comportamento são todas as ações que fazemos. Então podemos enumerar uma série de ações humanas, que são comportamentos propriamente dito, como andar, falar, correr, pegar um copo, acender uma lâmpada, comer, piscar os olhos entre outras. Só que a gente não se comporta no nada, existe um ambiente ao nosso redor que é parte deste comportamento.

Bom ter todos aqui nesta semana, do dia 08/02/2021 até 12/02/20221 vamos entender por quais motivos nos comportamos. Este é o primeiro post de uma série de 6. Então vamos lá, pegue seu café, seu suco, aquele biscoitinho e muita concentração, é um prazer ter a sua companhia.

O primeiro passo é compreendermos o que é comportamento, pode parecer ser simples, mas um entendimento equivocado deste conceito impedirá o entendimento de todo o restante. Então, vou utilizar um exemplo muito didático, eu gosto muito dele, comportamento é tudo aquilo que o homem morto não faz, ou seja, são todas as ações que fazemos. Então podemos enumerar uma série de ações humanas, que são comportamentos propriamente dito, como andar, falar, correr, pegar um copo, acender uma lâmpada, comer, piscar os olhos entre outras.

Só que a gente não se comporta no nada, existe um ambiente ao nosso redor que é parte deste comportamento, e neste ambiente existe estímulos específicos que nos indicam que se fizermos determinado comportamento alcançaremos determinada consequência. O que? Como isso? Eu me comporto porque quero e ponto (muitos devem ter pensado assim agora, mas calma, continua no post, vamos entender isso).

Vamos pensar juntos em uma situação do cotidiano.

No mercado mãe e filho: Comportamento do filho.

ambiente antecedentecomportamentoconsequência
A mãe leva seu filho no mercado, ao passar pelo corredor dos biscoitosa criança se joga no chão e começa chorar pedindo o biscoitoentão a mãe com vergonha pega o biscoito coloca no carrinho

Comportamento da mãe.

ambiente antecedentecomportamentoconsequência
criança se joga no chão e começa chorar pedindo para comprar biscoitoentão a mãe com vergonha pega o biscoito coloca no carrinhoFilho levanta do chão e os dois continuam as compras pelo mercado.

Observe que o comportamento da criança foi para ter acesso ao biscoito, então essa foi a função do comportamento dele. Só que existia um ambiente antecedente, e um estímulo específico que indicou que se ele se comportasse assim, teria o biscoito (a mãe). Se ele estivesse sozinho no mercado provavelmente não faria isso, porque ninguém iria da o biscoito para ele.

Já no comportamento da mãe nós vemos que a função era cessar o comportamento do filho, então nós temos como antecedente o comportamento do filho, o comportamento dela de comprar o biscoito e a consequência acabar com o comportamento aversivo do filho.

Quando o comportamento emitido da acesso a consequência almejada, nós dizemos que este comportamento foi reforçado, ou seja, ele tenderá a acontecer mais vezes em situações semelhantes. Veio vários comportamentos que você faz na cabeça e o porquê você faz, não é verdade?

Assim, são todos os nossos comportamentos operantes. Sempre temos que pensar na função do comportamento e falando nisso nós temos basicamente 4 funções comportamentais (Atenção, tangível, retirada de um estímulo aversivo e sensorial).

Além do comportamento operante, que é este onde nos comportamos para ter acesso a alguma coisa específica, existe também o comportamento reflexo, que é o tema do próximo post que sairá ainda hoje. Os outros 4 posts da semana do comportamento serão dedicados as funções comportamentais, um post para cada função, então não perquem os próximos posts, acompanhem essa semana que está muito legal.

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Amor de filho e mãe

Um amor único, singular. Chama de chata em alguns momentos, mas é amor que não cabe no peito. Com todas as frustrações na vida é para o colo dela que ele sempre vai. Sempre será o queridinho, o filhinho. Mas, como acontece esse amor tão grande? Será que a pessoa nasce com ele?

Um amor único, singular. Chama de chata em alguns momentos, mas é amor que não cabe no peito. Com todas as frustrações na vida é para o colo dela que ele sempre vai. Sempre será o queridinho, o filhinho. Mas, como acontece esse amor tão grande? Será que a pessoa nasce com ele?

Bom, já adianto que não, o amor de um filho para uma mãe não é biológico, não nasce dentro da pessoa, é construído através das interações entre os dois. Tanto não é, que se uma pessoa for criada por outra pessoa, e um dia passar pela mãe biológica, ela nem saberá que aquela é sua mãe. Mas então como nasce e se desenvolve esse amor, tão sublime.

Como dito, vem das interações. Agora vamos exemplificar algumas dessas interações.

O filho está com fome, quem fornece o alimento é a mãe desde a amamentação.


filho está com frio a mãe fornece o calor através de um abraço e fornecendo roupas;

Filho está com sede a mãe fornece a água;

Filho está com calor, a mãe fornece um lugar mais fresco;

Filho quer atenção a mãe oferece sua atenção, e com muita qualidade, com brincadeiras, afagos e companhia;

Filho quer um brinquedo a mãe o fornece;

Filho está com dor a mãe fornece um remédio, e carinho.

Enfim, e outras tantas interações que ocorrem no dia a dia. Então, como isso é realizado desde o nascimento, ou seja, a mãe está no momento mais crucial da vida do novo indivíduo, fornecendo tudo e aparecendo junto com as consequências reforçadoras, assim, passando a ter o valor destes reforçadores, a mãe passa a ser super hiper mega reforçadora para seus filhos. Ela passa a ser tão reforçadora que faltam palavras para descrever este amor.

Então agora, vamos cultivar mais ainda este amor. Mas antes, curtem, comentem e compartilhem, ajude a vcbevidencias a crescer mais e mais. Siga no instagram @vcbevidencias.

Em breve farei um sobre o amor da mãe para com os filhos.

Atenção: semana da função comportamental, vamos juntos entender os motivos pelos quais nos comportamos, de 08/02 a 12/02, te aguardarei.

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Atenção: Semana dedicada a entendermos por quais motivos nos comportamos 08/02 a 12/02

Semana funções do comportamento. 08/02/2021 a 12/02/2021.

A semana está maravilhsa, já foram 5 postagens, a última acabou de acontecer, sobre estímulos aversivos, fuga, esquiva, muito interessante. Siga nos com seu email para ser notificado quando ocorrer os demais posts, assim não perder nenhuma novidade. Abaixo segue o link dos posts desta semana.

Afinal, o que é comportamento? (parte 1).

Afinal, o que é comprtamento? (parte 2).

Quando me comporto po

r atenção.

Quando me comporto por algo tangível.

Quando me comporto para fugir ou me esquivar de algo aversivo.

Um grande abraço, curtemcomentemcompartilhem, ajudem no nosso crescimento. Seguem no Instagram @vcbevidencias.

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A maravilhosa habilidade dos pais em saber os significados do choro de seu bebê.

Quando nasce o primeiro filho, o início para muitos pais é assustador, o bebê chora e eles não sabem o que fazer, a mãe tenta amamentá-lo, dá um abraço aconchegante, nina ele de um lado para o outro, até que alguma dessas ações funciona e o bebê para de chorar. Ao passar do tempo os pais já conseguem rapidamente identificar os choros de seu bebê e prontamente fornecem a necessidade de seu filho naquele momento. Mas como isto é possível? Choro não é tudo igual?

Quando nasce o primeiro filho, o início para muitos pais é assustador, o bebê chora e eles não sabem o que fazer, a mãe tenta amamentá-lo, dá um abraço aconchegante, nina ele de um lado para o outro, até que alguma dessas ações funciona e o bebê para de chorar. Então os pais são inundados por uma sensação maravilhosa por terem ajudado seu filho a acalmar se.

Ao passar do tempo os pais já conseguem rapidamente identificar os choros de seu bebê e prontamente fornecem a necessidade de seu filho naquele momento. Mas como isto é possível? Choro não é tudo igual?

 Esta pergunta é a chave deste processo, não, os choros não são todos iguais. Os choros vêm com algumas características que os definem, e com o tempo os pais conseguem identificar cada choro por conseguirem justamente analisar as características peculiares de cada um (mesmo que não saibam explicar como conseguem).

tem os gestos que acompanham os choros, o volume (choro alto, choro mais baixo) choro com emissão do som mais prolongado, choro curto, entre outros. E esses sinais sutis os pais aos poucos atentos em atender seus filhos conseguem perceber, e aquele fazer que era assustador no início fica para trás, e assim os pais conseguem relaxar e aproveitar ainda mais todos os momentos únicos deste período da vida com seu bebê.

Isso a gente chama de discriminação de estímulos, ou seja, com o tempo os pais aprenderam a discriminar os choros do bebê. Isso acontece o tempo todo em nossas vidas. Exemplo, esse mesmo bebê está crescendo, e ele aprende a distinguir a mãe e o pai, por características de um e do outro, tamanho de cabelo, voz, formas do corpo… e discrimina os pais de outras pessoas.  

Outro exemplo, agora mais parecido com o do choro do bebê (nível de dificuldade maior) é discriminar entre gêmeos(as), quando conhecemos irmãos ou irmãs gêmeas, no início é uma confusão só, quem é quem? Mas com um tempo conseguimos, mesmo que a pessoa não saiba explicar quais as características que o fazem saber quem é quem, mas, existem diferenças sutis que nos auxiliam.

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Repreendo meu filho, mas ele continua fazendo as mesmas coisas

Muitas pais observam que quanto mais chamam a atenção dois filhos,mais ele emitem os mesmos comportamentos. Ficam sem entender e sem saber como ajudar os filhos. Mas, o que muitos não sabem, que é justamente o chamar a atenção que está aumentando o comportamento dos filhos.

A partir de um momento, meu filho começou a me desobedecer. Falo, falo, falo com ele que não pode fazer isto, mas ele continua, finge que nem ouviu. Passei um período em que meu filho não me obedecia muito, mas aos poucos consegui, e agora ele obedece bastante. O meu filho está cada vez mais desobediente, só piora com o passar do tempo.

Estes são desabafos de muitos pais. No início é tudo tranquilo, e de repente começa a acontecer os primeiros casos de desobediência, e quando vê, já está em um nível em que os pais perdem o controle sobre a situação. E em muitos casos os pais relatam que quanto mais chamam a atenção mais eles fazem, porém se não chamam a atenção eles não param de fazer e ainda fazem outras coisas piores.

Exemplos:

 Criança sobe em cima do braço do sofá e os pais dizem para ele descer, então ele continua e começa a rir para os pais, então os pais a tiram de cima do braço do sofá e ele começa a gritar e chorar dizendo me solta, e batendo os braços e as pernas, então os pais a colocam no chão e dizem não sobe mais lá, porém, é só os pais virarem e a criança sobe e começa tudo de novo.

A criança sobe no braço do sofá e os pais a ignoram, finge que não estão nem ai, então a criança começa a andar para trás e para frente no braço do sofá, os pais continuam fingindo que não estão ligando, por fim a criança começa a pular no braço do sofá, e então os pais temendo uma queda, vão até ela e dizem: para com isto, você não está vendo que você vai cair e se machucar, não pode subir no sofá, nós já tínhamos conversado sobre isto, você não está cumprindo o combinado e pegam a criança e descem ela, passa um tempinho e então a criança está lá novamente, e começa tudo de novo.

Por fim, os pais muitas vezes tentam solucionar o problema dando o celular com algum vídeo ou jogo para criança (algumas vezes “funciona” temporariamente e outras não – teremos um post explicando sobre isso).

Para compreendermos esses casos e propor algumas soluções é necessário fazermos uma análise desses comportamentos. O que precisamos saber de início é que, todo comportamento possui uma consequência que o mantém (acesse o post – Por que me comporto assim? – para entender melhor esse conceito.

Agora vamos analisar os exemplos 1 e 2.

A criança subiu no braço do sofá (comportamento) e com isso teve acesso a atenção dos pais (consequência). Então logo, a atenção dos pais é a função do comportamento da criança, ele emite o comportamento e tem acesso a atenção, com isso o comportamento é reforçado, ou seja, ele irá continuar ocorrendo no futuro.

No exemplo 2 podemos observar o mesmo objetivo, o comportamento almejando a atenção dos pais. Porém, os pais não deram atenção no início, então o filho fez outras coisas para ter a atenção, os pais continuaram a não fornecer a consequência, por fim, a criança fez um comportamento que os pais não puderam evitar de da a atenção, pois a criança estava em risco de se machucar.

Podemos concluir que os comportamentos das duas crianças tinham a função de receber atenção. E nos dois exemplos eles obtiveram êxito.

Observação: As partes em negrito nos dois exemplos é a atenção fornecida pelos pais.

E então, o que fazer, se der atenção o comportamento continua e se não ele fará alguma coisa que será impossível não dá a atenção.

Parece que estamos sem saídas, mas há solução, vamos observar alguns possíveis episódios que estão reforçando estes comportamentos. O que em muitos casso ocorre é que:

A criança só recebe atenção quando está engajada em comportamentos semelhantes ao de subir no sofá.

Os pais trabalham o dia todo, chegam em casa cansados e querem descansar, enquanto os filhos cheios de energia, com muitas saudades dos pais, querem brincar com eles (esse brincar com os pais para ter atenção dos pais), então, os pais dizem que estão cansados e falam para a criança brincar sozinho. Então os filhos não recebem a atenção desta forma e tentam de outra forma, como fazer algo que desagrada aos pais, assim os pais dão atenção, mesmo que seja dando uma bronca.

Os pais ficam exaustos com esses comportamentos que quando a criança os chama para brincar de forma adequada, eles dizem não.

 Importante mencionar neste momento que não estou dizendo de forma alguma que a culpa é dos pais, como não digo que a culpa é dos filhos. Apenas, o que está ocorrendo é que a atenção está sendo entregue a um comportamento que os pais não gostariam que a criança estivesse emitindo. Ainda para ficar mais claro esse posicionamento vamos pensar no seguinte, a criança quer atenção dos pais, atenção é algo bom, logo, os filhos não têm culpa. E os pais dão atenção para os filhos, da atenção aos filhos é algo bom, logo os pais não possuem culpa também.

Dito isso vamos a algumas ações para melhorar essa interação.

De atenção aos filhos quando eles estão engajados em comportamentos adequados.

De tempo em tempo de atenção aos filhos mesmo sem eles pedirem, desde que no momento eles não estejam emitindo os comportamentos inadequados.

Quando a criança começar a se engajar em comportamentos inadequados, como subir em cima do braço do sofá, evite da atenção, até contato de olhos pode ser atenção, só retire-o do local e coloque-o em um lugar adequado (como sentado no sofá). Ele engajando em um comportamento adequado, de atenção a ele, brinque, converse.

Agora a dica mais importante, ele está emitindo muitos comportamentos inadequados, de forma que você já não consegue colocar as estratégias em ação, então, procure um profissional. Será feito um trabalho individualizado, através de avaliações comportamentais, com base nas evidências científicas. A terapia Analítico comportamental possui excelentes procedimentos para te ajudar.  

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Em caso de birra abrace/ será que está correto?

O abraço é visto como uma expressão poderosa para acalmar uma crinça. Mas, será que ele sempre terá este poder? e quando os pais notam que quanto mais abraçam mais o comportamento aparece, o que fazer?

Um dia lendo posts sobre comportamentos de crianças, cheguei até um que dizia que a birra é normal, todos fazemos, inclusive adultos. Então concluía dizendo que deveríamos tentar entendermos a criança naquele momento e simplesmente abraçá-las e está com elas. Mas será que isso realmente funciona? Se não funcionar será que é você que não está dando o abraço da forma correta? Será que é a criança que não sabe nem receber um abraço? Vamos pensar um pouco sobre esses questionamentos.

Importante antes de continuarmos com o assunto mencionar que não estou contra quem escreveu o post que foi de uma beleza extraordinária. Pelo contrário, já adianto que sim, vai funcionar para muitas pessoas, mas para muitas outras não. O que eu quero com esse post é ampliar essa ideia através de uma análise analítico-comportamental.

Birra é considerada aquele comportamento emitido principalmente por crianças de se jogar no chão, chorar, gritar, jogar objetos ao chão, geralmente esses comportamentos aparecem juntos, ou seja, a criança faz tudo isso e alguns outros ao mesmo tempo.

É importante saber que todo o comportamento é emitido para se obter algo. E é aqui que está o X da questão.

A birra está sendo emitida para que?

Qual é a função desta birra?

E se a birra estiver sendo emitida com função de receber atenção?

Vamos nos concentrar neste post sobre a função atenção. Neste caso, um abraço pode ser prejudicial. É isso mesmo, pode ser prejudicial. Vamos entender.

Se a criança faz a birra por atenção, e recebe atenção em um abraço, a tendencia é dela quando quiser atenção novamente, emitir a birra de novo, e ai os pais novamente abraçam conversam com a criança, e assim você reforça esta forma de pedir atenção, ou seja, quando a criança quiser atenção, ela provavelmente pedirá com a famosa birra.

Podemos concluir que o abraço é maravilhoso, mas ele precisa ser dado no momento certo.


Entre os próximos posts falarei sobre as funções do comportamento de forma mais completa. Confira sempre a página, se inscreva com seu e-mail para receber as notificações direto na sua caixa de mensagens, e assim, não perder nenhuma novidade. Curtem, cometem, compartilhem e se inscrevam no Instagram @vcbevidencias.

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Meu filho não me respeita mais: possíveis causas e como agir

Um dos maiores sonhos de todas as pessoas é ter filhos. Cuidar, brincar, educar. É planejado isso por anos antes da chegada dele. Porém após alguns anos a criança começa a desobedecer, e em muitos casos chega a níveis em que os pais não conseguem nem sair de casa com seus flhos. Então, a frustração toma conta, e vem sempre a pergunta, onde estoou errando?

Um dos maiores sonhos de todas as pessoas é ter filhos. Cuidar, brincar, educar. É planejado isso por anos antes da chegada dele. E então quando descobrem a gravidez o sonho virá realidade, é uma festa. Vem o nascimento, a primeira amamentação, as roupinhas, até a primeira fralda é maravilhosa. Porém, em muitas famílias com o passar do tempo a realidade começa a mudar. Quando se dão conta a criança faz tudo ao contrário do que os pais o instruem a fazer, grita com eles, fazem “pirraça” em uma loja, aliás, muitos pais nem conseguem sair com seus filhos por causa de tamanha pirraça (choro, grito, puxa roupa dos pais, se joga no chão, em alguns casos até batem neles).

Assim, o desespero e a frustação começam a tomar conta, choros começam a virar rotina, com sentimento de fracasso.  Já não são mais os mesmos no trabalho, já evitam receber pessoas em casa, com vergonha do comportamento de seus filhos. E então, tudo aquilo que foi planejado desmorona em cima de suas cabeças. E sempre vem aquela pergunta: onde estou errando? Por que meu(minha) filho(a) é assim? Faço tudo por ele(a), mas não adianta. Já não sei mais o que fazer.

Olhando assim, parece não ter solução, e neste ponto o que geralmente ocorre é a internalização do problema para a criança, muitas pessoas começam a dizer, a ele é assim mesmo, já nasceu assim. Bom, o que tenho a dizer, e com muita alegria, que não é bem assim, há solução, existem muitos estudos que trabalharam na modificação do comportamento neste contexto de educação familiar. 

Então vamos a explicação e depois propor algumas ações.

O que está acontecendo nestes casos é que os comportamentos inadequados (gritar com os pais, bater, chorar e se jogar para conseguir alguma coisa) estão sendo reforçados. O que significa isso?

Simples, vou fazer uma pequena explicação aqui, mas sugiro que leiam os posts Por que me comporto assim? e afinal, por que me comporto assim? (parte1) para entender melhor o que é comportamento e reforço.

Bom, para fazer essa explicação, vou utilizar o exemplo de um dia em uma loja. Os pais saíram com seu filho e foram a uma loja, chegando lá, andando pelos corredores a criança chega a um corredor e se depara com um monte de brinquedos, então começa o diálogo.

Criança: compra para mim aquele carrinho, eu quero.

Pais: hoje não, você já tem um monte em casa. Ou dizem: hoje não podemos, na próxima a gente compra.

Criança: Ah, mas eu quero muito.

Pais: Hoje não filho.

Criança: Cooompra, eu queeero! Falando mais alto e começa a puxar levemente a roupa dos pais.

Pais: Olha o que a gente conversou em casa, te explicamos que você não pode fazer assim com o papai e a mamãe.

Criança: Coompra, Eu quero agora! e puxa mais forte a roupa dos pais.

Pais: Não, dissemos que não e é não, se continuar assim vamos ter que ir embora, você está descumprindo o combinado, isso é feio filho.

Criança: Cooompra agooora! Cooompra! Coompra! Gritando e chorando e puxando para um lado e o outro a roupa dos pais.

Pais: Olha que vergonha que você está passando, todo mundo olhando para você, olha aquela criança, mas nova que você e se comportando. Para com isso agora.

Criança: Coompra, Coooompra! Chorando mais alto, jogando se no chão, batendo o pé no chão.

Pais: Tá bom, só esse, Levanta da ai e vamos.

Pais: Assim, não vai dá para sairmos mais. Toda vez isso. Já tínhamos conversado e você fez a mesma coisa de sempre.

O que aconteceu aqui é similar com o que acontece com mutas famílias, não é mesmo?!

Todas as falas da criança são comportamentos com a função de obter o brinquedo (consequência reforçadora) e em um primeiro momento os pais não dão o brinquedo, então os comportamentos aumentam de intensidade (choro mais alto, passa a gritar) variam na forma (puxar a roupa dos pais, se joga no chão) até que chega um momento que os pais entregam o brinquedo e a criança rapidamente para com aquele comportamento.  

Está bem claro nesse exemplo que a função deste comportamento era ter acesso ao brinquedo.

Mas agora, o que fazer?

  • Comece trabalhando a modificação de comportamentos, digamos, menos difíceis (isso vária de casa para casa, para uma família seria o de arrumar a cama, para outro o lavar as mãos antes das refeições);
  • Trabalhe com regras simples de serem atingidas, se você fizer isso, então terá aquilo, com comportamentos fáceis de serem atingidos pelos filhos;
  • Faça um roteiro de ações em uma determinada atividade familiar. Exemplo vai sair para ir a algum lugar, já saia com um roteiro pronto de tudo que irá fazer e siga o, escolha no início lugares que você consiga manter o roteiro mesmo que um comportamento inadequado aconteça;
  • Evite surpresas em terminar atividades que ele está fazendo anunciando com antecedência o término. Por exemplo uma criança que gosta muito de tomar banho, quando estiver terminando o banho indique para ela que irá acabar dizendo expressões do tipo, está acabando o banho, quando eu contar até 3 acabou. Ao terminar a atividade se a criança emitir um comportamento inadequado, mantenha e explique que foi avisado que terminaria;
  • Utilize a possibilidade de escolha prévia pela criança, você fornecendo as opções. Por exemplo, se a criança possui dificuldades de alimentar-se no café da manhã, possibilite a escolha entre dois alimentos (naturais de café da manhã) que ele goste;
  • A dica mais importante, ele está emitindo muitos comportamentos inadequados, de forma que você já não consegue colocar as estratégias em ação, então, procure um profissional. Será feito um trabalho individualizado, através de avaliações comportamentais, com base nas evidências científicas. A terapia Analítico comportamental possui excelentes procedimentos para te ajudar. 
  • Acesse também ao ótimo post “Meu filho não obedece” – confira 6 razões do porquê isso acontece! do blog integralemtntemae.com, irá ajudá-los.

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7 passos para a fluência em outro idioma

Muitas pessoas tentam aprender um novo idioma, mas esbarra nas dificuldades iniciais e acabam desistindo. Porém, com estratégias bem estruturadas é possível aprender e visualizar este aprendizado acontecendo.

Vivemos em um momento histórico-cultural onde é fundamental saber pelo menos dois idiomas, a língua materna e na maioria das vezes o inglês. Sendo assim, quanto mais cedo iniciar o aprendizado do novo idioma melhor. Mas, se você tem 40 anos, (por exemplo) e está iniciando o aprendizado do novo idioma agora, fique tranquilo, você possui totais condições de aprender com sucesso.

Sendo assim, é importante sabermos que, sim, quando somos crianças estamos em uma idade que dizemos ser, a idade do aprendizado, porém a gente continua aprendendo muitas coisas ao longo da vida.

Então vamos lá! 7 Passos para a fluência em outro idioma (mesmo que seja completo iniciante).

1 Trace metas palpáveis para o aprendizado, passo a passo.

É lindo ver um bebê começando a ficar de pé e dando seus primeiros passos segurando em algum objeto para não cair. Mas, agora imagine se esse bebê desse seus primeiros passos hoje, e amanhã já estivesse correndo e andando de bicicleta. Impossível não é mesmo?!

Assim como uma criança vai passar por diversos aprendizados até chegar ao momento que conseguirá correr e andar de bicicleta, assim somos nós no aprendizado do novo idioma. Ou seja, temos que ter bem delineado o aprendizado em pequenos passos e em sequência, aliás esse é o segundo ponto.

2 Tenha foco, só passe para o próximo conteúdo depois de dominar o anterior

Um dos grandes erros no aprendizado do novo idioma, é se encher desse idioma, mas em quantidade e não em qualidade. Tem pessoas que ficam o dia inteiro assistindo videoaulas, porém ele assiste, assiste, assiste e aprende pouquíssimo. Muitas vezes isso acontece porque ele assiste uma aula sobre um conteúdo, acaba aquela ele começa a assistir outra aula sobre um conteúdo diferente, e assim, acaba não aprendendo nada. Então é importante, estudar bastante sobre o conteúdo específico, e então passar para o próximo.

3 Comece aprendendo palavras

É lindo ouvir um bebê balbuciando suas primeiras palavras, (mama, papa). Com o tempo, mamãe, papai, bola, carro… Comece com palavras, e palavras que designam objetos concretos, verbos de ação, pronomes, e que estejam presente em seu dia a dia. Acrescente algumas expressões idiomáticas, alguns adjetivos, e o mais importante: não os guarde, utilize-os o tempo todo. Por exemplo, olhou para o objeto que você aprendeu, ao invés de falar o nome dele em português, fale o nome no idioma de estudo. Com o tempo, chegará ao ponto em que olhando para aquele objeto já virá automaticamente o nome no novo idioma.

4 Evite traduzir

Isto será uma briga constante, mas será importantíssimo a vitória para alcançar a fluência no idioma. Para conseguir esse ponto, é importante vivenciar o novo idioma, falar mesmo com dificuldades no novo idioma (pode ser até sozinho). Uma dica é montar um grupo, só com você, ou com pessoas que também estão estudando, e só se comunicar no novo idioma neste grupo e depois começar a falar com nativos, um ensinando o outro seu idioma.

Para esse passo existem aplicativos muito bons, onde você pode conversar com nativos. Clique aqui e conheção 6 excelentes aplicativos com esta função.

5 Otimize o tempo

São tantas coisas para fazer durante o dia que acabamos não conseguindo parar para estudar, mas quem disse que precisamos parar para estudar?! Utilize todo o tempo que tiver para estudar, mas lembre-se, estude com qualidade. Está lavando louça? Assista uma videoaula, está lavando o carro? Ouça um podcast etc. Mas não se esqueça, estude com qualidade, tente identificar as alterações na entonação, sons característicos do idioma etc.

6 Siga um conteúdo sistematizado por um bom professor

Um bom curso é essencial. Nele você terá a sistematização do conteúdo por um profissional, mas, vá além das aulas programadas, mas, dentro dos conteúdos trabalhados.

7 Avaliação funcional

Faça uma avaliação antes de iniciar seus estudos no novo idioma. Quantos objetos, verbos, expressões você já sabe e se já consegue lê pequenos textos, este será o ponto inicial. planilhe e planeje em pequenos passos o aprendizado até o objetivo desejável.

Respeite sua individualidade (Bônus)

Poxa, o José (nome figurativo) começou ontem a estudar e já está conseguindo conversar no novo idioma. Não se compare com outras pessoas, isso pode ser frustrante e o principal, não será condizente com sua realidade. Por isso é importante planejar seus objetivos em pequenos passos e de acordo com sua realidade de tempo para estudos.

Outro ponto importante é: utilize a mesma metodologia de ensino de seu professor e construa um repertório de palavras, expressões, frases de seu objeto de maior interesse (idioma informal, idioma de sistemas de computação, idioma de medicina, idioma de biologia etc).

Bom, chegamos ao final deste post, com este bônus especial, e mais um nesta conclusão, inicie seus estudos agora, não deixe para depois, o depois nunca chega, sempre tem alguma outra coisa para fazer, seja agora o protagonista do seu sucesso.

Espero ter contribuído nos estudos de cada um de vocês, siga-nos no Instagram @vcbevidencias. Curtem, compartilhem e comentem. Obrigado!

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